para mais um bebê
14 de out. de 2015
7 de out. de 2015
O homem solitário possui diretamente os mundos por ele sonhados. Para duvidar dos mundos do devaneio, seria preciso não sonhar, seria preciso sair do devaneio. O homem do devaneio e o mundo do seu devaneio estão muito próximos, tocam-se, compenetram-se. Estão no mesmo plano do ser; se for necessário ligar o ser do homem ao ser do mundo, o cogito do devaneio há de enunciar-se assim:
eu sonho o mundo; logo, o mundo existe tal como eu o sonho
G. Bachelard
2 de out. de 2015
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